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Noticiario Mudial
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Garoto que fez camisa de Messi com sacola conhecerá atacante do Barça

O pequeno Murtaza ficou famoso em uma imagem nas redes sociais. Com uma camisa feita com um saco plástico, o garotinho vestiu a dez de Messi em uma imagem que viralizou. Agora, o menino terá a oportunidade de conhecer o atacante argentino. Ao menos foi o que garantiu a Federação Afegana de Futebol (AFF, sigla em inglês)

“A direção da Federação Afegana de Futebol recebeu e-mails de Leo Messi e do Barcelona em relação ao encontro”, disse Syed Ali Kazemi, porta-voz da entidade, à EFE.

A entidade informou que o encontro já está sendo organizado. O garotinho de apenas cinco anos mora na província de Ghazni, região sul do Afeganistão.

De acordo com Ahmadi, seu pai, Murtaza pediu durante muito tempo uma camisa do argentino, mas na região em que mora é difícil conseguir o artigo. Assim, ele deu o seu jeito de vestir a 10 de Messi.

“Ele acordava no meio da noite e começava a chorar em sua cama, até o dia em que encontrou uma sacola e levou para seus irmãos, para que eles fizessem uma camiseta do Messi”, disse Ahmadi.

Segundo o pai do garoto, a camisa de sacola serviu como um “remédio” para o menino, que não para de usar a “camisa” para jogar bola.

Bruno Soares encerra tabu de quase 50 anos e faz duas finais na Austrália

A sexta-feira no Aberto da Austrália teve como grande destaque a maratona entre Andy Murray e Milos Raonic nas semifinais da chave de simples masculina. No entanto, nas duplas, Bruno Soares escreveu um capítulo histórico para o tênis brasileiro.

Na chave de duplas mistas, o mineiro garantiu sua vaga na decisão ao lado de Elena Vesnina – a parceria decide o título contra o romeno Horia Tecau e a norte-americana Coco Vandeweghe. Será a segunda final de Soares na Austrália, uma vez que ele jogará com Jamie Murray na final das duplas masculinas contra o canadense Daniel Nestor e o tcheco Radek Stepanek.

Será a primeira vez em quase 50 anos que um brasileiro decide dois títulos em um mesmo Grand Slam. O fato não acontecia desde que Maria Esther Bueno decidiu os títulos de duplas femininas e duplas mistas em Wimbledon-1967. Na ocasião, perdeu ambas.

A lista de Maria Esther Bueno, porém, é longa. A paulista fez mais de uma final em sete Grand Slams: Aberto dos EUA-1958 (duplas mistas e duplas femininas), Wimbledon-1960 (simples, duplas mistas e duplas femininas), Aberto dos EUA-1960 (simples, duplas mistas, duplas femininas), Aberto da França-1960 (duplas femininas e duplas mistas), Aberto dos EUA-1963 (simples e duplas femininas), Wimbledon-1965 (simples e duplas femininas) e Wimbledon-1967 (duplas femininas e duplas mistas).

Confira os demais destaques do dia:

 

 

Aumentos a Messi e Neymar podem colocar Barcelona em     apuros econômico

Novos contrato de astros devem dificultar situação financeira do clube catalão 

Manter em seu elenco alguns dos melhores jogadores do mundo tem um preço, e o Barcelona pode enfrentar uma situação delicada a curto prazo. Pelo menos, é o que afirma o jornal esportivo espanhol As nesta quinta-feira.

Segundo a publicação, o Barça precisa "melhorar a entrada de valores se não quiser ser incluído na norma do Fair Play financeiro da Uefa". Além disso, o próprio clube obriga a diretoria a se desfazer de jogadores caso não cumpra objetivos financeiros pré-estabelecidos.

Em 2015, a dívida do clube foi 3,2 vezes maior do que os valores líquidos que ingressaram nos cofres do clube. A projeção do Barça era de um valor 2,5 vezes maior que o de ingressos. Desta forma, caso Josep María Bartomeu não aumente o valor em caixa, deve ser alvo de pressões internas.

O problema é que o Barcelona está em fase de renovação de contrato de jogadores – casos de Neymar e Busquets. De quebra, a partir do início da temporada 2016/2017, Lionel Messi deve receber um aumento de salário previsto no contrato que assinou em 2014. Hoje, Messi recebe 22,5 milhões de euros por ano; no final da temporada 2017/2018, receberá cerca de 39,5 milhões.

Neymar, por sua vez, recebe hoje 9,1 milhões de euros por temporada, segundo o jornal. Na renovação, a tendência é que o brasileiro receba 17,5 milhões de euros por temporada, e deve se tornar mais um problema financeiro para o clube catalão.

"Quando chegou ao Barcelona, Neymar acertou com Sandro Rosell (então presidente) uma melhora em seu contrato depois de dois anos da primeira assinatura. Isto é o que ele negocia, diante da melhora do brasileiro e de sua presença na Bola de Ouro", diz o jornal, segundo o qual "o Barça precisa de dinheiro para pagar os melhores".

Bananas correm risco de extinçãoFungos podem levar as bananas à extinção, segundo estudiosos

 

 

 

A banana é a fruta mais popular do mundo. E além dos seus predicados gastronômicos, ela já foi usada tanto para designar governos corruptos em países tropicais - as Repúblicas das Bananas - quanto para sinalizar algum comportamento estranho - no inglês "going bananas". Também tem se mostrado útil a atletas, como repositora de nutrientes. Quem não lembra do tenista Gustavo Kuerten comendo bananas no intervalos de jogos?


Atualmente, mais de 100 milhões de bananas são consumidas anualmente no planeta.

Mas agora o mundo enfrenta uma nova ameaça que pode provocar, segundo especialistas, a extinção da variedade mais comum da banana, a Cavendish (no Brasil, banana d'água e/ou nanica). E talvez da fruta em todas as suas espécies.

Tal possibilidade tem a ver com uma propriedade rural no condado de Derbyshire, Inglaterra. Ali, há 180 anos, foi desenvolvida a variação da fruta que se tornaria a mais consumida no mundo.

'Planta exótica'
O jardineiro da propriedade de Chatsworth, Joseph Paxton, recebeu, em 1830, um cacho de bananas importadas das Ilhas Maurício. Paxton havia visto bananas em um papel de paredes de um dos 175 quartos da propriedade. Na esperança de cultivar o fruto, o jardineiro plantou o que seria a primeira bananeira daquela propriedade.

"Paxton sempre esteve atento a novas plantas exóticas e era bem relacionado, o que lhe permitiu saber que bananas haviam chegado à Inglaterra", comenta o atual jardineiro-chefe da propriedade, Steve Porter.

Em novembro de 1835 a bananeira de Paxton finalmente deu frutos. Mais de 100, o que rendeu ao jardineiro a medalha durante a exposição da Sociedade Horticultural britânica.

A banana acabou batizada pelos empregados da propriedade de Cavendishii, já que Cavendish era o nome de família dos donos do local, a duquesa e o duque de Devonshire.

"Naquela época, era muito interessante para uma família inglesa plantar bananas e servir a fruta a seus visitantes", diz Porter. "E ainda é", comenta.

Missionários acabaram levando as bananas Cavendish para o Pacífico e Ilhas Canárias. Com a epidemia da Doença do Panamá, que dizimou as plantações de outros tipos de bananas a partir de 1950, mas não afetou a Cavendish, esta variação da fruta passou a ser a preferida de agricultores mundo afora.

A Cavendish era imune ao fungo assassino. E acabou sendo o tipo-exportação. A fruta rendeu, em 2014, US$ 11 bilhões em exportações da fruta, sendo o Equador o principal vendedor. O Brasil é o sexto maior produtor, com mais de 7 milhões de toneladas produzidas, mas consome quase toda a banana que produz.

O problema é que, enquanto produtores aperfeiçoavam a banana Cavendish, encontrada em supermercados do Ocidente quase sempre com o mesmo tamanho e sem manchas, o fungo da Doença do Panamá também evoluiu. E, agora, ameaça seriamente as Cavendish.

O novo fungo é ainda mais poderoso do que o que atacou o tipo mais popular de banana antes dos anos 50, a Gros Michel, e agora afeta plantações em diversos lugares no mundo. Mais de 10 mil hectares de plantações foram destruídos. Como o todas as Cavendish produzidas atualmente são clones daquela plantada pelo jardineiro Joseph Paxton há quase dois séculos, se uma for atingida, as demais também serão.

Perigo
O fungo foi redescoberto em 1992, no Panamá, e detectado desde então na China, Indonésia, Malasia e Filipinas. E, de acordo com a Panama Disease.org, - entidade formada por pesquisadores holandeses para alertar sobre o perigo da doença- afetará logo, e em larga escala, plantações da América do Sul e África.

Neve bloqueia 86.000 pessoas em ilha da Coreia do Sul

Quase 86.000 pessoas estavam bloqueadas nesta segunda-feira (25) na ilha turística sul-coreana de Jeju, com o aeroporto da localidade fechado em consequência da nevasca mais intensa na região em três décadas.

Conhecida como "Havaí coreana" por suas praias e seu clima em geral suave, a ilha se viu particularmente afetada no fim de semana pela onda de frio que atingiu a Coreia do Sul. Em Jeju, o termômetro chegou a 6,1 graus negativos.

O ministério dos Transportes anunciou que o aeroporto internacional da ilha deve permanecer fechado até 20H00 locais.

Quase 1.100 voos foram cancelados nos últimos três dias, o que impediu que 86.000 pessoas deixassem a ilha.

Milhares de pessoas foram obrigadas a passar a noite no aeroporto.

Mesmo sem neve, a capital Seul registrou no domingo o dia mais frio em 15 anos, com a temperatura de -18ºC.

A agência meteorológica sul-coreana emitiu no sábado, pela primeira vez em cinco anos, um boletim de alerta de grande frio na capital.